Je Magazine♥

Opiniões soluveis e flutuantes.

14 de julho de 2008

Níveis de amizades

Hoje falava com minha amiga que conheço á quase 5 anos sobre possibilidades, palestras, bebes e planos para fim de semana.

Nós sempre falamos do fim de semana.

O fim de semana meu e o dela, porque depois que ela começou a namorar com meu primo, que não é lá muito fã da nossa amizade, poucas vezes temos um fim de semana “nosso”.

Falei também por meios virtuais com outra amiga, essa de quase 2 anos, falamos de planos de fim de semana (essa é pauta geral para uma segunda-feira chata como hoje), e comentários bem dispensáveis.

Ao contrário da primeira, ainda restam fins de semana com essa, geralmente uma boa parte deles.

Isso pode se dar a proximidade das nossas casas e dos nossos namorados.

Meu namorado é meu amigo, mas óbvio que muitos assuntos são bloqueados... acho que nosso relacionamento não pode ser incluso nos níveis de amizades, já que passou desse estágio.

O meu primo, namorado da amiga número 1 é legal, nos damos bem, claro que falamos mal um do outro pelas costas e não fazemos a mínima questão da companhia alheia, mas também, se for inevitável a presença, não chega incomodar.

É estranho assim mesmo, mas sabemos que podemos contar um com o outro (tanto para ajudar quanto para puxar o tapete).

O namorado da amiga nº2 não é meu amigo, é mais um colega. Aquela pessoa que quanto menos contato eu tenho, mais eu gosto. Sim, ele me irrita, e nem é por nada que faz, é simplesmente por ele ser daquele jeito.

Classificando agora:


Nível 1: Amizade = Amiga nº1 e 2

Nível 2: Convivência = Meu primo

Nível 3: Conveniência – Namorado da amiga nº2.(Só é seu amigo porque é amigo de alguém que você gosta de verdade)


Ainda ficou vago, terei que continuar.

Tenho amigos que realmente me fazem muito bem, mas só mantenho contato virtual. Estão no Nível 1 de amizade, mas pelo pouco ou nenhum contato pessoal, é injusto deixa-los no mesmo grupo de quem me vê descabelada, queimando bolo e fazendo cara de nojo quanto estou com birra....


Nível 1: Amizade = Amiga nº1 e 2

Nível 1a: Amizade = Suporte Online

Nível 2: Convivência = Meu primo

Nível 3: Conveniência – Namorado da amiga nº2.(Só é seu amigo porque é amigo de alguém que você gosta de verdade)


Olhando em volta, no trabalho, tem mais uma quantidade considerável de pessoas.

Tem as que parecem ser legais, mas fora do trabalho. Aqui para mim, não fazem a menor diferença. E ao contrário, que não fariam a menor diferença em outro lugar, mas por estarem aqui, me surpreendi com o quanto podem ser legais. Alguns com chance até de se subir de nível.


Nível 1: Amizade = Amiga nº1 e 2

Nível 1a: Amizade = Suporte Online

Nível 2: Convivência = Meu primo

Nível 2a: Convivência = Colegas de trabalho

Nível 3: Conveniência – Namorado da amiga nº2.(Só é seu amigo porque é amigo de alguém que você gosta de verdade)


Pois é, o que parecem ser legais não merecem níveis, porque no fundo, se morressem eu não ia ficar triste.

Faltam aquelas pessoas você conhece porque te apresentaram, ou você pediu que apresentassem porque trabalha não sei onde, ou conhecem não sei quem, e que de alguma forma, poderá lhe ser útil... o que acarreta uma “média” involuntária quando se aproxima dessa pessoa.


Nível 1: Amizade = Amiga nº1 e 2

Nível 1a: Amizade = Suporte Online

Nível 2: Convivência = Meu primo (Família)

Nível 2a: Convivência = Colegas de trabalho

Nível 3: Conveniência – Namorado da amiga nº2.(Só é seu amigo porque é amigo de alguém que você gosta de verdade)

Nível 3a: Conveniência: Possibilidades


Ramificações infinitas se eu fosse descrever cada pessoa...

Na verdade, isso tudo não tem a mínima importância, afinal, o quanto determinada pessoa significa para você depende apenas de um momento, sendo um recem conhecido, ou um simpático desconhecido, ou aquele amigo que faz anos que desapareceu.

Em um momento feliz, ou um reencontro, não importa o quanto esse alguém te fez sofrer ou esperar, nem o quanto te decepcionou, ele simplesmente sobe ao Nível 1.

Da mesma forma que em um instante de raiva, importa muito pouco aquele dia que passaram frio para te dar uma blusa, ou que te aguentaram bêbado mesmo falando uma quantidade enorme de besteiras, chorando ou rindo como louco, você simplesmente gostaria de não ter conhecido ou se envolvido com aquela pessoa.

O pior é que esses dois exemplos podem ser a mesma pessoa, muitas vezes, por muito momentos, intercalando-se nessas classificações de importância, sem importância alguma, mas invariavelmente escrevendo o nome delas na sua história.

26 de junho de 2007

Cachorro Grande- Lançamento de "Todos os Tempos"

Cachorro Grande. Bem, há quem ache que os caras são apenas um banda de rock que veio do Sul, usando ternos e boinas com influência de Beatles e The Who, o que cá pra nós. não é muita novidade.
Outros porem, vêem neles um marco na música nacional.



Eu acho sim, que eles estão pouco a pouco escrevendo o seu nome na história da música, mas gostaria de falar especificamente do show de lançamento do álbum “Todos os Tempos”.

São Paulo foi uma boa escolha de local, Av. Paulista é de fácil acesso, mas convenhamos que o SESI, com uma sala de teatro, não atendia a demanda do publico.

Foram vendidos pouco menos que 500 ingressos, correspondentes ao número de cadeiras totalmente desnecessárias em um show da Cachorro Grande.
A parte boa, foi que quem conseguiu ingresso realmente gostava da banda, cantava as letras e dava trabalho para os seguranças que tentaram impedir, sem sucesso, a galera de levantar das cadeiras e grudar no palco.
As músicas novas no geral não causaram muito impacto.As bases certinhas das músicas inibiram a energia e a presença de palco característica da banda, o pessoal vibrou mesmo nas músicas dos álbuns anteriores, nesse sentido, deu pra notar a diferença no som, “Sinceramente” que era a exeção melódica do álbum Pista Livre ao que parece virou regra no álbum Todos os Tempos.

Análise rápida de cada integrante nesse show:

Destaque para Pedro Pelotas, que anda mais magro e segue as raízes boemias da banda (apesar de estar bebendo Skol. Sim, eu reparei), a toda oportunidade, lá estava Pedro com sua lata na mão, apoiando-a ocasionalmente no teclado quando precisava tocar...rs

O Rodolfo, a tempos vem perdendo o titulo não merecido de “galã’ da banda. Um pouco mais desleixado que o comum, cantou uma música, não decepcionou nos vocais, galera cantou junto mesmo sendo música nova, mas sua desenvoltura no palco ficou bastante limitada.

Marcelo Gross... que difícil falar dele! Toca com uma paixão que transparece a todos! Entre sorrisos para o público e olhares de concentração enquanto toca, é difícil não ter uma carta admiração por ele. O Gross também assumiu os vocais, mas em duas músicas e com direito a coral da platéia e beck vocal do Beto Bruno e do Tuba (que provou que seu lugar é mesmo na bateria quanto começou a berrar entre as poucas estrofes que deveria cantar..rs).

Beto Bruno cortou o cabelo... particularmente não gostei, deixou ele mais bochechudo, a apresentação com menos pulinhos que o normal... e posso estar enganada, mas tive a impressão que ele jogou “Jhoken Poh” com alguém no meio do show... Estou quase certa disso! Pelomenos eu não conheço outra brincadeira com formas de pedra, papel e tesoura... Detalhe a parte, foi muito bem! Atendeu a pedidos e até ficou mais tempo no palco!!!

Gabriel arrasou na bateria, o mais enérgico com certeza! Mesmo doente fez uma apresentação a altura da banda, e com direito a suspiros apaixonados e enlouquecidos das groupies de plantão.




Tentei até agora dar uma visão neutra do show, mas confesso que é muito difícil ser indiferente a uma paixão.
Amo o som, o estilo, o sotaque e a personalidade de cada um deles!
Amei o show, foi lindo! Quase surtei de felicidade quando a baqueta do Gabriel veio parar na minha mão!
Digo coisas tipo “lindooo!! Te amoo!” quando eles passam por mim, fico estatizada quando encontro por acaso, invado locais, se for preciso, para vê-los e poder conversar, ou simplesmente agarro eles quanto não tem tempo pra conversas.
Eles simplesmente causam ações involuntárias quando tocam. É isso que contagia. Por não serem perfeitos, nem física nem musicalmente, causam uma adorável confusão de idéias e quebra de padrões... e isso é viciante!!! Quem gosta, pode não entender porque, mais quer mais.


Je Magazine

13 de junho de 2007

Esses Garotos...



Falar de garotos é uma coisa realmente simples... e ampla... Mas vou especificar um gênero pra não me perder.


É bem comum namoros e rolos enfim começarem entre caras mais velhos ou da mesma idade das garotas... Pelo menos até a adolescência é difícil uma garota se interessar por alguém mais novo.


Eu mesma devo ter ficado apenas uma vez com cara mais novo... E posso dizer que não e de todo o mal... Mas que é engraçado, sim.rs é muito!


Garotos mais novos fazem de tudo pra impressionar, agradar e paparicar.


Geralmente com coisas bem fofas mesmo, tipo desenhos, escrever os nomes com coração no vidro quando tah embaçado (no frio gente, não pensem besteiras!), tocar violão no telefone e ainda achar que a menina consegue ouvir!


Sem contar que Garotos mais novo querem te apresentar pra todo mundo depois da 3ª vez que se fica com ele. pq isso já é considerado um compromisso..rs


O bom é que se a garota continua agindo como uma garota solteira (pq o compromisso está só na cabeça dele), ele não vai fazer escândalos.. nem tem uma conversa séria com você, pq o medo dele de o acharem imaturo é mto grande.Claro que tem uns que são putos desde pivétes..rs mas as regras acima só vale aos que chegam na 3ª ficada com telefonemas noturnos entre elas..rs

Beijos

Je Magazine

11 de junho de 2007

Recomeço



Buuuuu!!!


Vou voltar a usar isso aqui..rs


Estou no clima de escrever, mas o sono é maiór no momento... provavelmente nessa nova fase foi falar de shows, encontros, rolês enfim...


Sei.. estranho falar isso já que esse blog nunca teve tema especifico..rsrs
no Geral fala de mim.. sou bem narcisista, AMO minhas histórias..rs

até breve.

27 de julho de 2006

Coisas que as Pessoas dizem

São tantas as coisas que falamos! Os motivos para cada frase variam muito,e muitos desses motivos são incompreensíveis para o ouvinte. Estranho, mas é fato.


Digo por mim. Não sei se são todos, mas eu tenho motivos absurdos para dizer algumas coisas... pelo menos pra mim eles fazem sentido.


A coisa que mais amedronta de falar algo errado é que geralmente palavras se refletem em ações,e algumas ações não se remediam com palavras.

Também pode acontecer de palavras barrarem ações, e vou dar um exemplo:

Eu gostava absurdamente de um garoto há um tempo atrás... Acreditem, eu olhava pra ele e imaginava como seriam nossos filhos!rs Mas ele nem ligava pra mim.. Nunca ligou na verdade. Eu apenas sonhava acordada.

Até que um belo dia a gente se encontrou, e houve algo diferente. Ele não estava me olhando como amiga, como ele sempre olhava, foi ai que ele chegou mais perto e disse: “Nossa que sede! Posso beber a água da sua boca??”


Aff!!!! Quei coisa mais horrível de se ouvir!!!! tosco! tosco! muito tosco!!!!!


Eu, obviamente, mesmo com toda a minha paixonite aguda e platônica de muito tempo, não fiquei com ele! ..."Beber a água da sua boca..." aff... será que se eu cuspisse em um copo ele beberia??? Bem que merecia.


Desconheço o motivo que fez ele dizer tamanha frase grotesca, talvez seja o mesmo motivo que alguém fala coisas do gênero: "Vou terminar com você, porque você é perfeito demais pra mim" (?)

Como assim gente????

Terminar com alguém porque a pessoa é perfeita???


Acho que tem duas razões bem idiotas pra alguém falar algo parecido com isso:

1ª A pessoa tem muito medo de ser feliz.

2ª a pessoa é idiota ao extremo de não saber que NINGUÉM é perfeito!!!

Aposto que com um mês de convivência você acha muitos defeitos em qualquer pessoa.


Palavras ditas sob o efeito do álcool não contam.. essas são idiotas por natureza.Exemplos que eu já ouvi:


_Cadê a minha barriga???Bate na minha barriga!!!!!

_ Eu sou imorrivel!!!!

_Bate na minha cara! eu não sinto nada!!

_Será que minha mão pega fogo?? (segundos depois...) Apaga!!!! apaga!!!!!!!!!!


É cada coisa que acontece!


Bem... Vou-me, até